Páginas

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Ao invés do ponto, uma vírgula.

De repente já não tinha mais o que falar e o que fazer.
Já não sabia o que dizer. Entre a razão e o coração. Simplesmente já não se sabia escolher o que era melhor. Talvez o melhor seja esperar; mas esperar pelo quê? Mas porque eu deveria fazer algo? Quem disse que era preciso que eu fizesse? Talvez seja melhor ir atrás; será mesmo? ‘se fosse fácil achar o caminho das pedras, tantas pedras no caminho não seria ruim’.
[...]
Talvez sim, talvez não... Quem sabe do futuro? Um passo incerto; o desejo e o medo. Quem já se machucou, lembra-se muito bem da dor e como é ruim senti-la.
Sentir saudades é necessario, entretanto dói e em algumas situações nos deixam vulneráveis.
Em meio as duvidas, uma certeza: Me faz falta. E muita.

Nenhum comentário:

Postar um comentário